38º Curso Oficial de Capacitação e Certificação de Ouvidores de Organizações Públicas e
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Este espaço está destinado à divulgação, pelo associado da ABO/RJ, de sua opinião sobre o tema ouvidoria, suas experiências, artigos, trechos de matérias, os quais acreditam ser do interesse dos ouvidores e de suas equipes. O espaço é, na verdade, um especial “workshop” voltado para a troca de opiniões e sugestões com vistas ao constante aprimoramento da ABO/RJ, das ouvidorias e da importante função de ouvidor.
Encaminhe seu artigo, opinião, crônica, um “case”, sua vivência e sua experiência. Contatos pelo tel.: (21) 2524-4149 ou pelo e-mail: aborj_diretoria@yahoo.com.br
O texto a seguir foi transcrito – com a devida autorização, do Livro “Um Olhar sobre o Ouvir e Contar”, de autoria de Malu Ruiz* e Antonio J. de Macedo Soares.
Mais um paciente internado. Contatada a Ouvidoria, lá vai Malú, em sua primeira visita ao quarto 304, ocupado pelo menino Caio.
Cuidados especiais para explicar ao menino de seis anos de idade, em que consistia o trabalho da Ouvidoria e a razão de sua presença no quarto.
Caio, com um olhar brejeiro e meio desconfiado, ouvia as explicações da Malú:
- A Ouvidoria existe parar tirar suas dúvidas sobre o hospital e a internação, encaminhando qualquer pedido ou reclamação aos enfermeiros, médicos ou aos diretores da clínica de modo a tornar sua estadia aqui o mais agradável possível.
Assim eu, Malu Ruiz, estou a sua disposição sempre que você quiser falar comigo, pois no momento ocupo a função de Ouvidora dessa Clínica.
Caio, piscando seus olhinhos, e com um sorriso meio de lado, concluiu:
- Ah... Entendi! Você é a “ouvidora”, mas também é bastante “faladora”